CULTURA & LAZER/O QUE FAZER EM CAMPOS

Campos recebe 10 artistas mulheres em imersão criativa no Museu Histórico

Campos recebe 10 artistas mulheres em imersão criativa no Museu Histórico

Campos dá início a um novo e importante capítulo em sua cena cultural com a abertura oficial da Residência Artística do Salão de Artes Visuais Contemporâneas de Mulheres. Com curadoria da artista e pesquisadora Vera Pletitsch, a residência marca o pontapé inicial da programação do Salão, reunindo dez artistas mulheres em um processo imersivo de criação, pesquisa e intercâmbio.

A proposta é construir um ambiente fértil para experimentação artística e produção coletiva, tendo como ponto de partida o patrimônio cultural e histórico de Campos dos Goytacazes. Durante a residência, as artistas desenvolvem obras em diferentes linguagens — como pintura, gravura, escultura, tapeçaria e instalação — em diálogo com a memória, a identidade e os imaginários da cidade.

As artistas participantes desta edição são: Agnis, Bia Murad, Diane Lizst, Kellem Monteiro, Lili Oliveira, Mariana Nagib, Nana, Nina Vicent, Plantaia e Viviane Ramiro, que, ao longo do processo, contam com a mediação e apoio de uma equipe técnica dedicada. A produção é coordenada por Fran Produz, com produção executiva de Franthesca Ribeiro, mediação e assistência de produção de Gabrielle Assad, projeto pedagógico e pesquisa de Rogério Peixoto, audiovisual assinado pela Moviz e design gráfico de Lili Oliveira.

O resultado dessa vivência artística será apresentado ao público na grande exposição do Salão, que ocupará o Museu Histórico de Campos entre os dias 12 de junho e 9 de agosto de 2025.

O Salão de Artes Visuais Contemporâneas de Mulheres tem como objetivo ampliar a visibilidade da produção artística feminina, fortalecer o protagonismo das mulheres nas artes visuais e promover espaços de formação, reflexão e circulação de obras no município.


A iniciativa é uma realização do Governo Federal, Ministério da Cultura, Prefeitura de Campos dos Goytacazes, Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e Fundo Municipal de Cultura, com recursos da Lei Paulo Gustavo.